João é jornalista e tenta acertar o tempo todo. Ás vezes acerta, algumas erra. Age todos os dias sem a sensatez que lhe é cobrada, com o excesso que lhe é negado. Mas há sempre vemência. Assim, nesse acertar, nesse tentar, nesse ver a vida pelo lado avesso ele ri e chora e também escreve cartas para ninguém.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Para um amor em em Recife....
(...) Enquanto isso, navegando vou sem paz. Sem ter um porto, quase morto, sem um cais. E eu nunca vou te esquecer amor, (...).
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