quinta-feira, 5 de junho de 2008

De esperar ou para resolver ou acabar com a terça


Oi bonitinho,
Sim é para você novamente.....
Falar com você me traz alegria, por telefone, distante e até com o barulho da festa ao fundo. Mas me coloca um sorriso nos lábios, os dentes aparecem. É gratuito. Não há como explicar um sorriso. Ontem, depois da sua voz veio uma alegria estranha, quase nunca sinto alegria de maneira estranha. Quase sempre sei quando vou sentir, sorrir ou gargalhar – por causa da de ontem até dancei no meio da redação ( nem ouso confessar a m´suica que cantei).
Mas junto com a alegria vem um medo inexorável (acho que é mais vício de ter medos do que outra coisa qualquer).
Não é medo da profundidade, do apego ou da coragem. É medo, simples. Cheio, estranho. Um medo encorajador diria – enconrajador já que detesto ter medo. Não é um medo de ponto. É um medo e ponto.
È um medo tão engraçado que me deu coragem de contar coisas que para mim são segredos de missa. Alias, Até você se tornou um segredo de missa..... esses segredos são bons, evitam que outros tentem atrapalhar - só um padre sabe e o padre nunca ta afim de saber.
Bem, mas voltemos anossa ligação. A nossa alegria estranha que ninguém nunca vai enteder – lembra que você disse que ia enfrentar todos? – diss epara você não enfrentá-lo. Por favor enfrente, enfrente evenha, enfrente chegue, enfrente e jogue.
É urgenmte resolvermos-nos. Acabar com aquela tyerça-feira de carnaval. A música, as ladeiras de Olinda precisam ter fim ou começo. Recomeço. Mas os começos são melhores, mas cheios de alegrias estranhas, quando elas são estranhas. Concorda?
Então tá, espero.

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