Céu azul clarinho, pé de romã florido, voz da Maria Bethânea, cheiro de pitanga, abrir caixas antigas, jogar o velho fora, calar, permitir. Suco de cajá sem açúcar, suco de mangaba bem docinho. Beijo dentro do carro, beijo em qualquer lugar (o que deve ser melhor ainda dependendo do lugar), música da Maysa, banho de mar em Garça Torta, Alto de Ipioca, risoto de camarão, suspiro de Riacho Doce, amor de sobrinha, gargalhadas com Silvia e soltar os demônios quando se estar bem acompanhada ( até por que já os mantive preso por muito tempo). Despedida de nara, carta para bia, adeus a Vô incência, dúvidas e medos novos.
João é jornalista e tenta acertar o tempo todo. Ás vezes acerta, algumas erra. Age todos os dias sem a sensatez que lhe é cobrada, com o excesso que lhe é negado. Mas há sempre vemência. Assim, nesse acertar, nesse tentar, nesse ver a vida pelo lado avesso ele ri e chora e também escreve cartas para ninguém.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Coisa de 2009. já
Céu azul clarinho, pé de romã florido, voz da Maria Bethânea, cheiro de pitanga, abrir caixas antigas, jogar o velho fora, calar, permitir. Suco de cajá sem açúcar, suco de mangaba bem docinho. Beijo dentro do carro, beijo em qualquer lugar (o que deve ser melhor ainda dependendo do lugar), música da Maysa, banho de mar em Garça Torta, Alto de Ipioca, risoto de camarão, suspiro de Riacho Doce, amor de sobrinha, gargalhadas com Silvia e soltar os demônios quando se estar bem acompanhada ( até por que já os mantive preso por muito tempo). Despedida de nara, carta para bia, adeus a Vô incência, dúvidas e medos novos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário